sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

O Crápula


Quem é você
Que pisa no calo amigo
Cospe no prato não comido
A fim de que isso lhe dê prazer?

Quem é você
Esse ser ignorante
Que me vomita promessas cavas
Totalmente insignificantes?

Quem sabe é só um cara
Que de cara não tem só uma
Que por saia inapropriada
Se vira sem consciência alguma

Ou então um cara
Com seu caráter falho
Que ao invés de caminhos honestos
Prefere seguir atalho

Mas reveja suas corrupções, pobre homem
Que de homem mesmo, só tem a barba
Pois, mesmo fingindo que não...
Há tempo, já te consomem.