sexta-feira, 8 de março de 2013

Ao hipócrita

É bonito de ver
Que o que antes era meu segundo nome
Agora foi transferido
(Claro,) por você.

A hipocrisia da sua nomenclatura
Me revolta o estômago,
Só te mostra mais podre,
(Quase) me tira a compostura.

Talvez o que mais me enoje
Não seja sua miserável figura
Não apenas a pobre nomenclatura
Nem mesmo a estupidez

Poderia ser, quem sabe
O fato de fazer promessas
E me jogar de cara (dura)
Que dizer tudo aquilo foi só o que fez. 

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

O Crápula


Quem é você
Que pisa no calo amigo
Cospe no prato não comido
A fim de que isso lhe dê prazer?

Quem é você
Esse ser ignorante
Que me vomita promessas cavas
Totalmente insignificantes?

Quem sabe é só um cara
Que de cara não tem só uma
Que por saia inapropriada
Se vira sem consciência alguma

Ou então um cara
Com seu caráter falho
Que ao invés de caminhos honestos
Prefere seguir atalho

Mas reveja suas corrupções, pobre homem
Que de homem mesmo, só tem a barba
Pois, mesmo fingindo que não...
Há tempo, já te consomem.